Postagens em Ciência Contemplativa
Pedagogia Contemplativa: aprender como caminho, não como objetivo

por Cerys Tramontini e Noah Taylor

A abordagem pedagógica do programa de pós-graduação em Transformação de Conflitos e Estudos de Paz com ênfase no Equilíbrio Emocional está enraizada na pedagogia contemplativa, que é uma abordagem profunda e transformativa de educação, se concentrando no cultivo de nossas qualidades construtivas e que honra as experiências vividas por agentes de paz.

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Os quatro tipos de equilíbrio mental pela lente da ciência contemplativa

por Cerys Tramontini

O trabalho com as emoções pela perspectiva da ciência contemplativa concentra-se no domínio de quatro tipos de equilíbrio mental: conativo, atencional, cognitivo e emocional. Cada um desses domínios pode evoluir para um estado de desequilíbrio de três formas principais. O domínio pode se tornar hiperativo, deficiente ou disfuncional. Ao trazer esses domínios para um equilíbrio homeostático, ocorre uma transformação profunda nas experiências vividas pelo indivíduo e em seus relacionamentos (Wallace, 2012).

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Como ser um Bodhisattva (parte 4): O amor do Buda

O amor é a capacidade de cuidar, proteger, nutrir. Se você não é capaz de gerar esse tipo de energia para si mesmo, é muito difícil cuidar de outra pessoa. No ensinamento budista, é claro que amar a si mesmo é o fundamento do amor de outras pessoas. O amor é uma prática. O amor é verdadeiramente uma prática.

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Como ser um Bodhisattva (parte 3): você também merece compaixão

Algumas pessoas, carregam longas histórias de falta de autoestima ou de negação, têm dificuldade em estender a compaixão para com elas mesmas. Conscientes do grande sofrimento do mundo, eles podem sentir que é autoindulgente cuidar de seu próprio corpo dolorido, coração partido ou mente confusa. Mas isso também é sofrimento, e a verdadeira compaixão não faz distinção entre o eu e o outro.

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Como ser um Bodhisattva (parte 2): 6 pequenos passos para a bondade

É incrível como muitas vezes pensamos que estamos no mundo interagindo e ajudando os outros, quando na verdade estamos simplesmente agindo de acordo com nosso enredo interno preconcebido. Uma maneira de suavizar esse padrão é explorando alguns passos básicos que podem nos levar na direção da bondade. Em vez de tentar querer que sejamos gentis – podemos criar uma atmosfera agradável ao desenvolvimento da bondade amorosa.

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Como ser um Bodhisattva (parte 1): Todo mundo é seu convidado

Tratar todos os seres sencientes como nossos convidados é o ponto de partida para aplicar a compaixão no Mahayana. Ao ver seres sencientes como convidados, o bodisatva tem um sentido constante da impermanência do relacionamento, porque eventualmente todos os convidados vão embora. Portanto, vemos o tempo com nossos hóspedes como preciosos.

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"Uma evidência imaterial sobre a natureza da consciência", por B. Alan Wallace

Os estudos científicos da mente se iniciaram há mais de um século, mas ainda carecem de uma revolução comparável às da física e da biologia. Em grande parte, as hipóteses fundamentais dos cientistas cognitivos de hoje são as mesmas amplamente sustentadas no final do século XIX, e baseadas na física daquela época. A maioria dos cientistas cognitivos, incluindo psicólogos e neurocientistas, expressam enorme confiança de que a consciência seja física e que todos os processos mentais possam, em princípio, ser explicados puramente em termos de processos biológicos do cérebro.

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"Estamos realmente meditando?", por Lama Elizabeth Mattis-Namgyel

Elizabeth Mattis-Namgyel examina equívocos comuns sobre a prática budista que podem inviabilizar até os praticantes mais experientes:

“O que é prática de meditação? Quando estamos genuinamente praticando e quando estamos apenas realizando os movimentos, apanhados em suposições não examinadas sobre a prática? Costumo me fazer essas perguntas para não sucumbir à imprecisão espiritual, porque quero que minha prática continue a crescer.”

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"Ciência Contemplativa: O que é?", por B. Alan Wallace

A simples ideia de propor uma disciplina com o nome de “ciência contemplativa” pode despertar suspeita entre aqueles que prezam as conquistas da ciência, as quais, em parte, devem-se justamente à separação de seu método de investigação de toda e qualquer vinculação religiosa. Essa estranheza tem uma forte base histórica e, portanto, deve ser levada a sério. Mas os princípios da contemplação e da ciência também têm bases históricas que sugerem uma possível reconciliação e até mesmo uma integração das duas abordagens.

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